A importância da ressonância magnética
Apesar da ressonância magnética poder gerar um certo receio ao ser solicitada pelo seu médico, seja pelo barulho característico do equipamento ou pela câmara cilíndrica onde o paciente entra, é importante saber que esse exame é uma das ferramentas mais avançadas e seguras para diagnósticos que podem salvar vidas.
Iremos esclarecer os principais mitos sobre o exame, explicar como ele funciona e em quais casos ele pode ser indicado.
O que é a ressonância magnética?
A ressonância magnética é um exame de imagem que utiliza campos magnéticos e ondas de radiofrequência para criar imagens detalhadas do interior do corpo. Diferente da tomografia ou da radiografia, ela não utiliza radiação ionizante, o que a torna ainda mais segura para os pacientes.
Esse tipo de exame pode ser indicado pelo médico para avaliação do cérebro, do coração, dos órgãos abdominais, da coluna, das articulações e dos tecidos moles dos membros, sendo fundamental para detectar alterações que outras técnicas não conseguem visualizar com tanta precisão.
Mitos e verdades sobre a ressonância magnética
1. “A ressonância magnética causa radiação” – MITO
A ressonância não utiliza radiação ionizante. Ela é considerada segura, inclusive para exames frequentes e em áreas sensíveis.
2. “Quem tem claustrofobia não pode fazer o exame” – DEPENDE
É verdade que o ambiente pode gerar desconforto em pessoas com medo de espaços fechados. É importante conversar com o seu médico antes de agendar o exame.
3. “O exame demora horas” – MITO
O tempo destinado a cada exame irá depender da região a ser analisada e nos casos de mais de uma ressonância ter sido solicitada.
4. “Não posso fazer ressonância se tiver próteses ou pinos” – DEPENDE
Muitos dispositivos são compatíveis com a ressonância atual. É essencial informar à equipe médica sobre qualquer implante ou prótese.
Como a ressonância magnética pode ajudar no diagnóstico
Doenças silenciosas como tumores, aneurisma, alterações cardíacas, entre outras, podem ser detectadas e confirmadas através da ressonância magnética. Quando diagnosticadas, o tratamento mais adequado é indicado e a evolução para quadros mais graves pode ser evitada ou minimizada.
Na Clínica São Lucas, a tecnologia de ponta permite identificar lesões mínimas com precisão milimétrica, oferecendo segurança e confiança tanto para médicos quanto para pacientes.
Ressonância magnética ou tomografia: qual a diferença?
Apesar de ambos serem exames de imagem, há diferenças importantes:
- A tomografia utiliza radiação e é mais indicada para avaliar o cérebro, seios da face, coração e suas artérias, pulmões, órgãos abdominais, entre outros.
- A ressonância é mais precisa para tecidos moles, articulações e sistema nervoso, além de não utilizar radiação.
A indicação dos dois exames é médica e depende do objetivo clínico. Por isso, é fundamental seguir a orientação médica.

Experiência São Lucas: tecnologia e cuidado em equilíbrio
Na São Lucas, o exame de ressonância magnética é pensado para oferecer conforto e segurança em cada etapa:
- Equipamentos silenciosos e com abertura ampla;
- Equipe treinada para lidar com ansiedade e dúvidas;
- Agendamento facilitado via WhatsApp;
- Resultados digitais disponíveis com rapidez e sigilo.
A atenção aos detalhes transforma o exame em uma experiência acolhedora e eficaz.
Conclusão: não tenha medo da ressonância — conheça, confie, cuide-se
Ao desmistificar a ressonância magnética, percebemos o quanto esse exame é essencial para a saúde.
Na São Lucas, a experiência vai além da tecnologia. Oferecemos acolhimento, agilidade e excelência para que cada paciente se sinta seguro e confiante em todas as etapas do cuidado.
Agende seu exame com quem une ciência e sensibilidade.